Assim, nada como recordar momentos! Estava eu revirando o baú das preciosidades e me deparo com uma cartinha de quando eu estudava na 4° serie do colegial e tínhamos nossos momentos de P.A, era uma loucura a brincadeira de beijo, abraço e aperto de mão, foi numa dessa brincadeiras que dei meu primeiro beijo, de língua, mas sem malicia é claro, queria fazer como meu irmão mais velho, dar um beijão daqueles das novelas. Pensei assim, e veja que absurdo, senti carinho no ato da resenha, me senti homem, capaz e uma coisa que me dizia que eu nem estava fazendo o meu papel. Não passou de beijos com Nadia, depois de 12 anos a vejo, e ela não me reconhece, mas tenho o dom de nunca me esquecer das pessoas que de uma ou de outra a forma cruzaram minha vida, e de longe a vi, linda loira e sex, sim, ela se tornou uma garota fantástica, seus olhos verdes, sua pele clarinha, qualquer cara que tenha a sorte de tê-la como namorada não terá só uma namorada, mas sim um cartão de visitas, porque ela é muito bonita, linda demais. Agora refletindo sobre isso vejo que criança é descobrir e brincar com sua descoberta. Outro dia comentei com uma amigo do meu blog, ele sacaneou da idéia do mesmo e hoje em dia ele tem o seu blog, fala de tudo pior do que eu, quebramos o tabu que blog é coisa de garota, e inclusive elas elogia a nossa atitude, e procurem por blogs com nomes de garotos que abrirão paginas aos montes! Bom por hoje é isso.
Texto solto sobre nada; Ou “das coisas que eu gostaria de dizer a você”
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Eu tentei explicar para o moço que o problema não era ele, que eu era
confusa e não sabia ao certo o que queria e tal. Mas não era verdade. Eu
sabia o que ...
Há 6 anos
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