terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Outro dia...

Outro dia, lembrei um pouco das coisas que eu tinha feito esse ano, na realidade estou lembrando de algumas nesse momento, me lembro de um livro que eu li, fazem uns dois meses, se chama “Dez quase amores, Claudia Tajes” o livro é bem escrito, fala sobre dez quase amores de uma mulher cheia de complexos, uma sonhadora na verdade, mas na realidade ela é bem popular no cotidiano de pessoas que se iludem com palavras, afetos e momentos. Esse ano eu vivi alguns amores, não sei se foram quase dez, mas vivi, cada um com sua particularidade, cada um com seus momentos, bons, ruins e estáveis. E ainda me pergunto onde foi que eu errei?

Pode ter cido na maneira quase natural que eu sou, ou pelas coisas que costumo omitir. Mas nunca me senti desgastado, ou tampouco arrependido em algum momento, lamentar o que foi feito é o mesmo que viver num saudosismo eterno. Não cola muito comigo não. Essas situações se fazem necessárias, do mesmo modo que conhecer suas limitações. Um dia irei amar, um dia irei aprender o ‘negócio’, sim irei aprender a manter as coisas em sua harmonia.
Quando me vejo em uma nova situação, costumo ser lento como uma lesma, o novo ainda me dá medo. Um medo repentino que me deixa sempre receoso de querer logo de cara revelar minhas qualidades, deixando uma brecha para os defeitos mais visíveis como o ciúme, a insegurança e a antecipação da perda.

Mas tudo isso pode ser revertido para a maneira de que como me defendo de mim mesmo. Todos temos nossas defesas, nossos escudos sentimentais, já pensei até que um dia me fechei para o amor, mas pode ser minha maior tolice, acredito que algo em mim possa ser interessante ou possa ter algo agradável para alguém. Nunca saberei pois dificilmenteações do ano. E diga-se de passagem: Que ano!
pergunto sobre isso. Quieto como uma pedra, é assim que estou, apenas analisando as ultimas
 
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