“O mundo divide-se em pessoas boas e pessoas más. As pessoas boas têm um sono tranquilo. As pessoas más divertem-se muito mais.”
Woody Allen
Concordo com o Allen, não ao extremo por que sou meio covarde e tenho medo do que possa gerar uma dose mínima de maldade. Mas acabamos de uma ou outra forma, fazendo algo maquiavélico! O momento pede cautela, cuidados extras e olhos bem abertos para analisar cada passo dado. Por que sempre sinto-me meio “cafa” quando chega a hora de dizer NÂO, por que a palavra fim gera um pânico para quem não quer ouvir. Deveria ser uma coisa esperada, quando fazemos coisas que por ventura venham beirar o desagrado o caminho sempre é esse. Mas tem gente que se questiona, tudo bem, as vezes os sinais não são tão claros. Existem paranóias que usurpam o momento ai a coisa complica.
Quando se namora tudo é meio que permitido, de inicio a conquista gera uma imagem nada agradavél do que realmente a pessoa é, tudo é muito certinho, tudo é agradável, tudo se resolve num passo de mágica! Fantástico não é mesmo. Mas a convivência tira a máscara, revela uma face oculta, mas que se torna familiar em pouco minutos. Isso quando se gosta é claro. Já li muitos post´s por ai que pouco me ajudaram, quero a realidade, quero uma comparação. Resumir um assunto desses em dois parágrafos é covardia. Só quem passa por algo semelhante sabe o quanto necessário é. Tudo vai dando nos nervos, brigas, inicialmente por ciuminhos bobos. Crises que pensamos que quando passa superamos, engano apenas estamos dando um tempo nesse jogo. Passamos de pessoa especial para pessoa que se namora, que pouco se conversa, nem mesmo na cama as coisas são perfeitas, dizem que as crises geram um sexo bom, tolice, quando se chega ao extremo da coisa nem tesão dá! Mas o foco deste post não é denominar situações, mas sim tentar entender como as coisas chegam a esse ponto. As duas partes falam que tentaram de tudo, mas como? Acabou sinal que algo deu errado; tomamos uma pílula do desapego que por mais errados que estejamos, queremos sempre mostrar em atos que a outra pessoa está completamente equivocada. Assumir um erro é como pedir desculpas antecipadamente. Ninguém quer pedir isso quando se está jogando sujo, tudo se resume num desejo ardente de não estar só, de querer se permitir a conquistar alguém diferente, provar um novo sabor, saciar um desejo qualquer e pronto. Sejamos práticos e usaremos dos descartáveis para não passar por nada disso.
Já li que confiança de mais é amor de menos, mas pegar no pé de mais pode ser para aliviar a culpa no cartório? Quem me dera fosse isso, isso é bem pessoal, odeio pessoas grudentas, esse excesso de atenção que necessariamente eu dispenso. Tudo tem que ter um limite, tudo tem que ser respeitado, seja seu dia ruim, uma dor de cabeça ou até mesmo a vontade de não fazer nada e ficar de boa, em casa, sozinho. Quando se tem algo errado sempre conversar, quando desconfiar perguntar, nunca acusar, isso magoa, desgasta, destrói tudo o que foi construído. Chegando ao resultado final, Fim.
Agora com isso, externo um ato, foco minhas idéias num futuro bom, com um afeto novo, com metas a cumprir, dias para aproveitar e carinho para partilhar. Nunca senti-me tão bem com algo assim. Liberdade, essa é a palavra de ordem.
Das vezes que errei feio, soube chegar e conversar, depois do fim… Paz, cada um para seu lado e sucesso no sentido que você deseja mais! Agora uma atitude baixa, infantil e sem escrúpulos é ficar insistindo num lance que já deu meu bem, a fila andou… Você desperdiçou o que eu tinha de bom para lhe doar, se você acha que eu apenas serei feliz ao seu lado, mais um engano grande em sua vida… Só te digo uma coisa, de verdade mesmo: Seja feliz, busque sua felicidade absorva tudo de bom que você puder ai, bem depois, quando o ócio da solidão estiver te consumindo, busque dividir e fazer essa pessoa feliz, comigo não deu certo, esse foi o motivo central… E agora… Me deixa em paz, sabe por que? Eu estou buscando minha felicidade, eu estou dando uma de construtor e preparando o alicerce para minha felicidade, sou feliz e desde que me apaixonei “arrerpiadamente” por alguém tenho alguma alegria para oferecer… Sucesso viu. Se cuida!
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